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Menino de Tijucas viu o pai ser assassinado

O trauma do crime fez a criança tornar-se ansiosa e depressiva. A família pediu a ajuda do Jornal Razão nesta luta.
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Ilustrativa / Redes sociais

Pra começo de conversa, preciso dizer que você precisará confiar em mim. Mais uma vez. Gosto de ser sempre transparente, principalmente quando o assunto é solidariedade. Nunca fiquei com um real de quaisquer das milhares de campanhas ao longo destes 28 anos de Jornal Razão. Aprendi com meu pai que o que é meu, é meu. O que é teu, é teu. E assim por diante. 

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É por este motivo que nunca abrimos ‘vakinha’ em nosso nome. Sempre direcionamos diretamente para quem será ajudado.

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Diferente das outras vezes, entretanto, não poderei dizer quem será a pessoa ajudada. Isso acontece por motivos de segurança. O menino é ‘testemunha-viva’. Literalmente. 

É uma criança especial, um menino que enfrenta um deserto gigantesco. Precisará depor contra pessoas que, em circunstâncias normais, seriam seu pilar de vida e seu espelho para, no futuro, tornar-se um excelente cidadão. 

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Por este motivo, a família veio de muito longe encontrar refúgio em Tijucas. Confiaram em nossa terra para recomeçar. O menino está sendo muito bem cuidado e amparado, mas os traumas daquela fatídica noite nunca saíram – e dificilmente sairão – de sua mente. 

O rapaz viu seu pai ser cruelmente assassinado a tiros. Pior: sabe quem foi. Presenciou o crime. Viu o sangue. Pouparei os detalhes, por segurança do garoto e em respeito a você, leitor. 

Agora, ele precisa de um computador. De um Notbook. De algo físico, que lhe permita ‘sair para fora’, mesmo preso dentro de casa. Tem medo de ir para a pracinha brincar, como uma criança normal. Nem pode. É crucial sua participação no processo e seus ‘inimigos’ sabem disso. Meu Deus, uma criança. Com inimigos.

Seu psiquiatra está preocupado. A pessoa que cuida dele, também. Uma “nova” mãe, adotiva. Uma mãe amorosa e dedicada, que veio até o Jornal Razão conversar comigo e abriu seu coração para me relatar essa história. 

Sei que é difícil confiar. Principalmente sem detalhes. Mas precisamos de você. 

O objetivo é comprar um notbook ou computador que permita ao menino jogar jogos, estudar computação, aprender algo para o seu futuro. Lhe tirar da depressão. Lhe poupar do sofrimento. 

Você tem um notbook para doar? Melhor ainda. Você quer ajudar com dinheiro? Pode ser também. Meu WhatsApp, 48 984530884, está disponível para qualquer uma das opções. Também aceito sugestões.

Juntos, podemos dar a água que o menino precisa para atravessar o deserto. Posso contar contigo?

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