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“É como se estivesse tudo solto”: morador de SC luta por cirurgia no quadril

Roberto Carlos Farias Waltrick, de 42 anos e residente do bairro Progresso em Blumenau, enfrenta um desafio árduo há quase dois anos: uma osteonecrose em ambos os lados do quadril. Essa condição, que limita seus movimentos e intensifica as dores, o fez abandonar sua profissão de vigilante no Neumarkt Shopping.
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Divulgação

Roberto Carlos Farias Waltrick, de 42 anos e residente do bairro Progresso em Blumenau, enfrenta um desafio árduo há quase dois anos: uma osteonecrose em ambos os lados do quadril. Essa condição, que limita seus movimentos e intensifica as dores, o fez abandonar sua profissão de vigilante no Neumarkt Shopping.

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Original de Ponte Alta, Serra Catarinense, Roberto, que é casado com Patrícia Loth e pai de duas jovens, encontra-se em uma longa espera pela cirurgia de artroplastia total de quadril pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, ele ocupa a posição 192 na fila.

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A trajetória de Roberto tomou um rumo inesperado após ser diagnosticado com Covid-19 em 2021. Após passar quase duas semanas entubado, em dezembro daquele ano, surgiram as primeiras dores intensas no quadril, evoluindo para um cenário em que ele necessita de muletas para se movimentar. Patrícia, sua esposa, descreve a sensação da osteonecrose como algo “solto dentro dele”.

Roberto, que antes recebia auxílio do INSS, viu seu benefício ser negado após uma recente perícia em outubro, mesmo estando incapacitado para retomar suas atividades laborais.

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O casal, diante das adversidades financeiras, optou por adquirir um equipamento para aliviar as dores em casa, já que as sessões frequentes de fisioterapia tornaram-se onerosas. Agora, diante do custo da cirurgia particular, estimada em R$ 45 mil para cada lado do quadril, Roberto e Patrícia apelam à solidariedade da comunidade.

Para aqueles que desejam contribuir com a causa, as doações podem ser realizadas por meio da chave Pix CPF: 02703118902 ou através da vaquinha online.

Os efeitos da osteonecrose ocorrem quando há insuficiência no fornecimento de sangue ao osso, levando ao colapso gradual do mesmo. No momento, a esperança de Roberto e sua família reside no apoio da comunidade para que ele possa retomar sua vida sem dores e limitações.

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