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Laudo cadavérico da menina Luna é “estarrecedor”, diz promotor

A mãe e o padrasto de Luna Gonçalves, de 11 anos, viraram réus após a Justiça aceitar a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A menina foi encontrada morta na madrugada do dia 14 de abril, em Timbó (SC), no Vale do Itajaí.
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A mãe e o padrasto de Luna Gonçalves, de 11 anos, viraram réus após a Justiça aceitar a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A menina foi encontrada morta na madrugada do dia 14 de abril, em Timbó (SC), no Vale do Itajaí.

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Para as autoridades não se tratou de apenas um episódio de agressão contra Luna. O Ministério Público diz que por um período a menina apanhou diariamente, repetidas vezes, com socos, tapas, golpes com chinelos e até surras com pedaços de mangueiras de jardim. Segundo a promotoria, a violência física era acompanhada de graves ameaças, para aterrorizar psicologicamente a criança.

Não foi um dia que a Luna foi torturada foram vários, e ainda sofreu abuso sexual. Ela tinha muitas marcas no corpo, algumas de lesões mais antigas. Infelizmente a menina sofreu demais antes de morrer conta o promotor.

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Ainda conforme as investigações, após o homicídio, o casal apagou a memória dos celulares pessoais e iniciaram a limpeza e reorganização da cena do crime para impedir que a verdade fosse revelada. Quanto o assassinato foi revelado, a “mãe ainda se acusou falsamente, assumindo toda a responsabilidade pela morte da filha, para proteger o companheiro”, frisa o Ministério Público.

O motivo das reiteradas agressões e ameaças contra a menina são uma incógnita.

O casal foi acusado pelos crimes de homicídio – qualificado por ter sido praticado por motivo fútil e torpe; com meio cruel; sem possibilidade de defesa; e por se tratar de feminicídio -, estupro de vulnerável, tortura, cárcere privado e fraude processual. A mãe ainda responde por autoacusação falsa.

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