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Jornalista que chamou catarinenses de “nazistas e fascistas” vai responder na justiça

Ministério Público acolhe representação de Jessé Lopes contra Folha de São Paulo e colunista que chamou Santa Catarina de nazista
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Reprodução / Redes sociais

Em um desdobramento recente do caso envolvendo a Folha de São Paulo e a colunista Giovana Madalosso, o Ministério Público decidiu levar o caso à Justiça, acolhendo a representação do Deputado Jessé Lopes (PL/SC). A acusação é de que a colunista, através de sua reportagem, cometeu um crime previsto na Lei de Crimes Raciais, praticando preconceito em decorrência da procedência nacional dos catarinenses.

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A reportagem em questão, que descrevia a cidade de Urubici e seus habitantes de uma maneira profundamente ofensiva e preconceituosa, provocou indignação em todo o estado de Santa Catarina. A colunista baseou suas acusações em uma interpretação equivocada da palavra “HEIL” vista em telhados na cidade – uma palavra que, na realidade, faz parte do sobrenome de um empresário local, e não uma referência ao nazismo, como foi sugerido na matéria.

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A falta de uma apuração cuidadosa e a pressa em publicar uma reportagem sensacionalista levou à difamação de toda uma cidade e de seus habitantes, além de taxar de forma generalizada e pejorativa os eleitores de Bolsonaro como “fascistas”. A atitude da Folha de São Paulo e da colunista, ao invés de admitirem o erro e pedirem desculpas de forma adequada, foi minimizar a gravidade do ocorrido com um “erramos” insuficiente e uma alteração sutil na chamada da reportagem.

Este caso evidencia uma falha grave no exercício do jornalismo por parte da Folha de São Paulo e da colunista envolvida. A responsabilidade de informar com precisão e imparcialidade foi substituída por uma narrativa que distorce os fatos e difama pessoas e comunidades inteiras.

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A liberdade de imprensa é um direito protegido e essencial em qualquer sociedade democrática. No entanto, é imperativo que os veículos de comunicação e os profissionais que neles atuam sejam responsáveis, éticos e comprometidos com a verdade. Ações como essa, que estimulam o preconceito e a desinformação, são um desrespeito à profissão e a todos que são impactados por ela.

Espera-se que este caso sirva como um lembrete para todos os jornalistas sobre a importância de uma apuração rigorosa, do respeito à verdade dos fatos e da necessidade de evitar generalizações que possam ofender ou prejudicar indivíduos ou comunidades. A decisão do Ministério Público de levar o caso à Justiça representa um passo importante na luta contra o preconceito e a desinformação.

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