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Elize Matsunaga deixa de trabalhar como motorista de aplicativo

Elize Matsunaga, que cumpre pena em liberdade condicional após ser condenada pelo assassinato do marido Marcos Matsunaga, deixou de trabalhar como motorista de aplicativo na cidade de Franca, interior de São Paulo, por sofrer julgamentos constantes.
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Elize Matsunaga, que cumpre pena em liberdade condicional após ser condenada pelo assassinato do marido Marcos Matsunaga, deixou de trabalhar como motorista de aplicativo na cidade de Franca, interior de São Paulo, por sofrer julgamentos constantes.

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A informação foi confirmada pelo advogado da ré, Luciano Santoro, nesta sexta-feira (5).

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Segundo Santoro, Elize começou a trabalhar como motorista de aplicativo há alguns dias, mas a repercussão do caso fez com que ela abandonasse a profissão. Ele explicou que cada corrida que ela fazia gerava ampla exposição e muitas pessoas a julgavam pela morte do marido. A advogado afirmou que Elize era bem avaliada nas plataformas em que trabalhava.

Como Elize está em liberdade condicional, ela precisa exercer alguma atividade. Agora, ela atua como costureira, mas Santoro não soube dizer se ela continua trabalhando em uma fábrica de costura ou se está atuando por conta própria.

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O advogado ressaltou que sua cliente nunca teve problemas de comportamento, seja dentro ou fora da prisão, e que a situação é difícil para ela devido à repercussão do caso. “As pessoas não vão esquecer o que ocorreu no passado, o que afeta o presente da mulher”, afirmou.

O caso de Elize Matsunaga teve grande repercussão na mídia e na sociedade em geral. Em 2012, ela foi condenada a 19 anos, 11 meses e um dia de prisão pelo homicídio e esquartejamento de seu marido, um empresário do ramo alimentício. Em 2019, ela foi beneficiada pela progressão de regime para o semiaberto e, no ano seguinte, obteve a liberdade condicional.

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