A cidade de Itapema, localizada no litoral norte catarinense, tornou-se palco de um confronto ideológico e jurídico envolvendo a vacinação contra a COVID-19 em crianças. A prefeita Nilza Simas (PSD) posicionou-se firmemente contra a obrigatoriedade da vacina para matrícula nas escolas do município, desafiando a ação jurídica movida por uma advogada do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
A decisão da prefeita, que retira a exigência da vacinação infantil como pré-requisito para acesso à educação, gerou reações imediatas. Grupos ligados ao PSOL argumentam que a recusa em vacinar constitui uma violação dos direitos das crianças, sugerindo possíveis repercussões legais aos pais que optarem contra a imunização.
Em uma declaração contundente, Nilza Simas confrontou as ações do PSOL, sugerindo que o foco do partido deveria se expandir para abordar questões mais amplas da educação, como o financiamento e a qualidade do ensino.
A prefeita enfatizou a importância da manutenção de programas educacionais, como as escolas cívico-militares e atividades de robótica, ressaltando que o debate não deve se restringir unicamente à vacinação.
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