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PF prende mandantes da morte de Marielle, mas esquerda insiste em acusar Bolsonaro

A pergunta mudou: antes; era “quem mandou matar Marielle”. Agora, virou “quem mandou os mandantes mandarem matar Marielle”
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Reprodução / Redes sociais

Operação da Polícia Federal prendeu os envolvidos no assassinato de Marielle Franco, após anos de especulações e ataques para destruir reputações de opositores políticos.

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Agora, com a revelação dos mandantes ‘estragando’ as acusações falsas, a máquina de narrativas foi ligada nas redes sociais. “Influenciadores” que atuaram para a eleição de Lula já iniciaram o bombardeio de fake news para tentar culpar Bolsonaro, mais uma vez, pela morte de Marielle.

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Fake 01: Bolsonaro não deu passaporte diplomático a deputado

Não é verídica a informação de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tenha agido para conceder passaporte diplomático ao deputado federal Chiquinho Brazão. O passaporte é um direito de todos os deputados federais e senadores. O Decreto de 2006, do governo Lula, garante direito do documento a congressistas e atribui ao Itamaraty a extensão do benefício a cônjuges e dependentes.

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Fake 02: A família Brazão, apontada por delator como mandante dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, é grande apoiadora de Jair Bolsonaro.

Na verdade, o Conselheiro do TCE Domingos Brazão, na política, atuava com desenvoltura no espectro do Centrão. Na última eleição presidencial na qual pôde se manifestar, declarou apoio à reeleição de Dilma Rousseff, em 2014 e fez campanha para a petista. Meses depois, Brazão conquistou apoio na Assembleia Legislativa do Rio, inclusive do PT, para ser indicado ao TCE. Em típico movimento do Centrão, anos mais tarde, cientes das grandes chances de Bolsonaro vencer a disputa contra Haddad, ocorreu um apoio da família para o então candidato do PSL. Um dos presos, Chiquinho Brazão, era Secretário na Prefeitura do Rio de Janeiro até o mês passado, quando foi exonerado. Eduardo Paes é grande aliado de Luiz Inácio Lula da Silva.

Fake 03: Apoiadores e família Bolsonaro tentam defender Brazão

O deputado federal Washington Quaquá (RJ), vice-presidente nacional do PT, afirmou que não acredita que o ex-deputado Domingos Brazão tenha sido o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco: “Eu conheço o Brazão e sou amigo dele! Não só não acredito que ele fizesse uma brutalidade dessas, como o conheço na política e isso é coisa de gente sem capacidade política”, disse o parlamentar.

Fatos importantes na cronologia histórica do caso:

Em 27/05/2020, Marcelo Freixo levanta o questionamento do porquê o Governo Bolsonaro gostaria de federalizar o caso.

Em 2019, Raquel Dodge trouxe à tona o nome de Domingos Brazão às investigações, isso por si só já caberia ao eixo federal prosseguir com as investigações.

Sequencialmente o Instituto Marielle Franco iniciou a mobilização virtual e com participação da sociedade civil, conseguiram a votação no STJ para que o caso de Anderson Gomes e Marielle Franco, não fossem federalizados e investigados no Governo Bolsonaro.

O Partido dos Trabalhadores chegou a fazer até mesmo uma petição na Câmara para barrar a Federalização do caso no Governo Bolsonaro. 

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