Na contramão de Bolsonaro e Guedes, que lutaram para acabar com o déficit bilionário da previdência, Santa Catarina adota medidas populistas e que agravam ainda mais a crise nos cofres públicos.
Jorginho foi eleito com o discurso “liberal”. Responsabilidade fiscal, corte de gastos e respeito ao pagador de impostos. Porém, o que vemos no seu primeiro ano de mandato é exatamente o contrário. E sua antirreforma da previdência deixa isso ainda mais claro.
A proposta, aprovada essa semana, desfez diversos avanços importantes que SC conquistou nos últimos anos. Entre essas mudanças, Jorginho aumentou de forma drástica o número de aposentados isentos da taxa de 14%, agravando ainda mais o déficit bilionário do sistema de aposentadorias do estado.
E quando temos déficit, a consequência é uma só: aumento de impostos. Você – e todos os catarinenses – pagarão essa conta.
A situação é tão bizarra que nem mesmo os estados do PT ousaram desfazer uma reforma dessas.
Além disso, Jorginho já implantou no primeiro ano de governo um grande programa de ‘universidade gratuita’ bancado pelos impostos dos catarinenses, aos moldes do ProUni da Dilma Rousseff.
Detalhe: 52% dos recursos direcionados a uma quantidade baixíssima de estudantes de apenas um curso de ‘elite’, medicina, com mensalidades de R$ 11 mil para quem estava estudando e tem condições de pagar.