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General Heleno: “continuo achando que bandido não sobe a rampa”

Ex-ministro do Governo Bolsonaro reafirmou sua declaração de que "bandido não sobe a rampa"
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Reprodução / Redes sociais

O General Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, causou polêmica durante seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Entre suas declarações, afirmou que “bandido não deve subir a rampa” do Palácio do Planalto, uma clara referência à posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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A CPMI, que aconteceu nesta terça-feira, tem como objetivo investigar questões diversas relativas ao governo. A convocação de Heleno foi particularmente notável, dada sua importância no governo Jair Bolsonaro. O militar chegou a contestar judicialmente sua convocação, obtendo do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), o direito de permanecer em silêncio diante dos parlamentares, mas com a obrigatoriedade de comparecimento.

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Ao chegar para o depoimento, que teve início às 10h10, Heleno foi aplaudido por vários parlamentares da oposição. Em seu discurso inicial, negou a acusação de que teria “DNA bolsonarista”, conforme uma reportagem o descreveu anteriormente.

Apesar de possuir o direito de não responder às perguntas, Heleno optou por falar e fez declarações contundentes. A relatora Eliziane Gama (PSD-MA) questionou-o sobre diversos temas, inclusive uma suposta “minuta do golpe” que teria sido preparada para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Heleno negou qualquer conhecimento sobre tal documento.

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A declaração sobre a “rampa” do Palácio do Planalto, contudo, roubou a cena. Interpretada como uma referência direta a Lula, a afirmação reacendeu debates sobre a politização das Forças Armadas e sobre a relação entre o militarismo e a política brasileira. Assista: 

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