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Desmatamento da Amazônia aumentou no governo Bolsonaro?

Desmatamento aumentou em comparação aos dados registrados entre 2016 e 1018. Todavia, em comparação com os governos Lula, principalmente nos primeiros anos do petista, os números são surpreendentes
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BR 319, na Amazônia. Foto: Dnit

Nos anos de 2020, 2021 e 2022, os meses de julho do governo Bolsonaro contabilizam, juntos, 4.600 km² de floresta derrubada, um número quase 160% maior do que o registrado entre 2016 e 2018, os três anos comandados por Dilma Rousseff (PT) e, depois, Michel Temer (MDB) — naquela época, a soma foi de 1.800 km².

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O desmatamento da Amazônia Legal durante os três primeiros anos do primeiro governo Lula (PT), entre 2003 e 2005, é tão mais expressivo que nos três primeiros anos do atual governo que não será alcançado nem mesmo se a área desmatada triplicar este ano. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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São 72,2 mil quilômetros quadrados sob Lula e pouco mais de 34 mil km2 com Bolsonaro, segundo dados do sistema Prodes, do Inpe, o Instituto Nacional de Pesquisa e Estatísticas, que desde 1988 monitora o desmatamento da Amazônia por satélite.

O governo Lula é a administração que permitiu a maior área da Amazônia a ser destruída: 86,5 mil km2, em quatro anos. Os governos do tucano Fernando Henrique Cardoso registraram 77 mil km2 e 73 mil quilômetros quadrados desmatados.

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O pior ano para a Amazônia foi 1995, o primeiro ano de governo FHC (PSDB), quando 29.059 km2 da Amazônia Legal foram desmatados. Mais que o dobro de 2021 (13 mil km2).

As informações são do Diário do Poder

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