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China se levanta contra o regime comunista e protestos se espalham pelo país

A indignação se dá contra a rígida política de "Covid-zero" imposta pelas autoridades há quase 3 anos, principalmente após uma tragédia acontecer por conta dos bloqueios
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Reuters / R7 / Reprodução

Portas lacradas para ninguém sair às ruas. O objetivo é evitar um suposto novo surto de Covid na China, onde ocorre o maior regime ditatorial comunista do mundo. O governo alega ter registrado apenas 5.227 mortes durante toda a pandemia, número que é questionado por especialistas ao redor do globo, e quer restrições totais para evitar novos óbitos. Ao menos é o que alegam as redes oficiais da China.

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Além de todo o aparato estatal de vigilância e perseguição, a China também está adotando uma nova tática em sua escalada de repressão contra a imprensa: o uso de cidadãos para tirarem a credibilidade de informações publicadas por jornalistas estrangeiros ou até mesmo de ascendência chinesa que trabalham para veículos ocidentais fora do país.

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Como parte dessa nova tática, veículos estatais e cidadãos populares na rede social Weibo, postam os nomes e as fotos de jornalistas estrangeiros que “divulgam e atacam a China”, chamando sua cobertura de “tendenciosa” ou “desonesta” e fazendo ameaças.

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Foto: EFE/Alex Plavevski

Enquanto isso, ao menos 10 pessoas morreram e outras nove ficaram gravemente feridas após um incêndio num bloco de edifícios na cidade de Urumqi, no noroeste da província chinesa de Xinjiang. As pessoas simplesmente ficaram presas. As portas estavam lacradas e, não obstante, o medo do governo também serviu como uma gigantesca barreira. 

Xinjiang está imerso em um bloqueio de 100 dias para impedir a propagação do coronavírus depois de detectar um suposto novo surto na China. Moradores alegam que as restrições de mobilidade impediram os esforços de resgate.

Neste final de semana, milhares de manifestantes protestam na China contra a política ‘COVID Zero’ implementada por Xi Jinping no país pelo Partido Comunista.

O movimento inédito no país, que pune com severidade quaisquer atos considerados contrários à “democracia que funciona” – conforme o Partido Comunista Chinês autodenominou o regime ditatorial – está sendo repercutido em todo o mundo.

Uma multidão se reuniu perto da rua Wulumuqi — o nome mandarim para a cidade de Urumqi — com pessoas gritando “Xi Jinping, renuncie, renuncie!” em uma rara demonstração de rejeição ao presidente chinês, de acordo com um vídeo divulgado por redes sociais e geolocalizado pela AFP. 

Vídeos que viralizaram nas redes sociais mostra a forte repressão da polícia contra os manifestantes. Entretanto, órgãos de imprensa internacionais repercutem a atuação como “civilizada”. 

Em Xangai, uma cidade de mais de 25 milhões de pessoas e que sofreu um bloqueio de dois meses este ano que causou escassez de alimentos, centenas de pessoas marcharam em silêncio pelo centro da megalópole.

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