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A verdade sobre o fim das Escolas Cívico Militares em SC

Jorginho afirmou que nada irá mudar e governistas atacaram a reportagem do Jornal Razão. Garantem que é fake news. Afinal, qual a verdade? Tire suas próprias conclusões.
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Reprodução / Governo SC

Uma coisa precisa ficar clara: quem acabou com as escolas cívico-militares no Brasil não foi Jorginho Mello. O responsável é Luiz Inácio Lula da Silva. Acontece que Santa Catarina votou – e acreditou – ter eleito um “governo de direita”. E, sendo assim, a grande percepção do eleitorado é que SC precisa buscar independência das ações do Governo Lula.

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Os catarinenses acreditam que nosso Estado é um ‘refúgio’ dentro do Brasil e confiaram em Jorginho Mello a missão de garantir a continuidade deste modelo de ensino que, sabidamente, é um dos pequenos acertos brasileiros no desastre total que se tornou o ensino brasileiro.

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Todavia, decisões polêmicas como a exoneração de cargo de um policial penal por ter filmado presos comemorando a vitória de Lula dentro de cadeia catarinense, como a nomeação de uma ativista de extrema-esquerda que chamava Bolsonaro de genocida, como a prioridade da Secretaria de Saúde em vacinar crianças a partir de seis meses contra a COVID-19, como o ensino da “Agenda 2030” em salas de aula do Estado com foco na ‘mudança climática’ e diversas outras medidas, têm causado muita polêmica e bastante desconfiança dos catarinenses. 

Deixando de responder aos questionamentos do eleitorado para esclarecer, sem rodeios, os últimos acontecimentos que geraram insatisfação generalizada, a estratégia de comunicação do governo tem sido a de atacar o emissor da notícia, no caso, tentando descredibilizar o Jornal Razão. A manobra do governo tem sido clara: ataques ao mensageiro. Dizem que insistir num erro é burrice, mas por aqui tornou-se rotineiro.

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Entrando especificamente no mérito das Escolas Cívico Militares: não, o modelo não será continuado.A culpa é do Governo Lula. Todavia, Jorginho prometeu que tudo continuaria como era. E isso não é verdade.

Faremos aqui um exercício de interpretação e apresentaremos uma linha cronológica dos fatos.

No dia 15 de novembro (clique para ler),a NSC Total publicou reportagem sobre o assunto, em que o Governo de SC afirmou que novo decreto sairia até o final de novembro.

No dia 29 de novembro (clique para ler), foi a vez de outro grande parceiro comercial do Governo Jorginho se pronunciar. A ND publicou reportagem com informações do novo Líder do Governo, Carlos Humberto (PL), além da Secretária de Educação, afirmando que seria publicado nos próximos dias, com expectativa de que ocorresse até o fim do mês, para garantir o funcionamento em 2024.

Nada ocorreu e apenas houve nova pronúncia dias depois, já em dezembro, mais especificamente no dia 9, após o prazo estabelecido e divulgado pelo próprio governo através da NSC, a afiliada da Globo em SC. Desta vez, a informação foi de que, novamente segundo o governo, faltam militares para a demanda e a ideia não avançou (clique para ler). 

Ontem, uma das próprias escolas fez formatura e se despediu dos alunos e pais e anunciou o encerramento das atividades. Trata-se da Idelfonso Linhares, em Florianópolis, cujos pais e professores estão organizando um abaixo-assinado que já contempla mais de 500 assinaturas.

Em grupos de WhatsApp, governistas afirmam que nossa matéria é fake news. Esse termo bonitinho popularizou-se no Brasil e, agora, quando não há argumentos, grupos antagônicos recorrem a boa e velha estratégia de simplesmente acusar uma notícia como sendo mentirosa. Isso não cola mais.

Nossa manchete afirma: Jorginho não cumpriu a promessa. De fato, não cumpriu. Ele prometeu que ficaria tudo como está. Não ficará. Até o nome será mudado. Sai de cena o termo “Escola Cívico Militar” e entra o novo modelo: “Escola Cívico Familiar”. O motivo? Agradar politicos de esquerda que são contrários à presença de militares nas escolas.

Portanto, de duas uma: ou está faltando transparência, clareza e organização para informar a população sobre o que será feito para que se possa tirar as medidas prometidas do papel;

Ou, assim como os catarinenses afirmam que aconteceu com Moisés e Jorge Goetten, as promessas de campanha e declarações lindas ficarão apenas no papel. Só no papel.

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