Cinco cavalos de grupo que conduz Chama Crioula morrem após comer planta nativa no RS

Na manhã desta quarta-feira, 21 de agosto, a morte de cinco cavalos que participavam da tradicional condução da Chama Crioula levantou preocupações sobre a possível intoxicação por uma planta tóxica conhecida como Mio mio.

Na manhã desta quarta-feira, 21 de agosto, a morte de cinco cavalos que participavam da tradicional condução da Chama Crioula levantou preocupações sobre a possível intoxicação por uma planta tóxica conhecida como Mio mio. O caso ocorreu no Rio Grande do Sul, enquanto os animais integravam um grupo que transportava a chama de Alegrete a Chuí.

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De acordo com Roberto Ferreira, coordenador da 6ª Região Tradicionalista, os cavalos faziam parte do grupo Pé no Estribo, que pernoitou em Rosário do Sul. Ao amanhecer, os cavaleiros encontraram os cinco animais mortos e outros sete com sinais de intoxicação, recebendo tratamento veterinário.

Sandro Alex Rodrigues Leites, coordenador do grupo de cavaleiros, informou que amostras dos cavalos falecidos serão coletadas para análise veterinária a fim de confirmar a presença da planta tóxica. Ele sugeriu que a ingestão da planta possa ter ocorrido tanto no local atual de pouso quanto na propriedade onde estiveram no dia anterior.

A planta Mio mio, conhecida por seus efeitos venenosos, causa lesões graves em órgãos como estômago e intestinos, com sintomas aparecendo cerca de cinco horas após a ingestão. O envenenamento pode levar à morte do animal em menos de 24 horas.

O caso ocorre durante a Chama Crioula, um dos símbolos dos Festejos Farroupilhas, que teve início em Alegrete no dia 16 de agosto e está sendo conduzida por diversas cavalgadas pelo estado. 

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