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Vídeo: mar de fogueiras salvam vinhedos da geada na Serra Catarinense

Os produtores dos Vinhos Finos de Altitude, na Serra Catarinense, utilizam o calor do fogo para proteger os vinhedos contra a geada de primavera. Na madrugada de sábado (24) a Vinícola Abreu Garcia, em campo Belo do Sul, posicionou centenas de tonéis em meio ao vinhedo para espantar a geada que ameaçava os cultivares Merlot e Pinot Noir.
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Os produtores dos Vinhos Finos de Altitude, na Serra Catarinense, utilizam o calor do fogo para proteger os vinhedos contra a geada de primavera. Na madrugada de sábado (24) a Vinícola Abreu Garcia, em campo Belo do Sul, posicionou centenas de tonéis em meio ao vinhedo para espantar a geada que ameaçava os cultivares Merlot e Pinot Noir.

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O controle com fogo é feito na tentativa de amenizar o dano da geada na florada e na brotação dos vinhedos, pois o frio intenso acaba queimando e necrosando o tecido das plantas e impossibilitando a produtividade futura.

A Vinícola trabalhou com uma equipe de 10 pessoas, durante a madrugada, com uma média de 135 pontos (fogueiras) por hectare. Os tonéis de fogo foram acessos quando a temperatura chegou a 1ºC no céu da planta e não deixando que ela seja atingida por uma temperatura abaixo de zero. Geralmente, se não houver condições de vento, é possível salvar grande parte do vinhedo com essa técnica.

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Para este processo é utilizado lenha, cepilho (pó de serragem) e óleo diesel para acender a fogueira em mais de 200 tonéis espalhados em 1.5ha das uvas Merlot e Pinot noir que são as mais suscetíveis aos danos da geada. Um lança-chamas também é utilizado para manter a labareda numa altura média para ter um aquecimento interessante.

O trabalho é intenso, custa um dia todo para fazer a preparação e a noite toda para manter o nível das chamas, mas o resultado vale a pena, principalmente em uma das primaveras mais rigorosas dos últimos anos da Serra Catarinense, um dia após a neve, na primeira noite da primavera astronômica.

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