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Rapaz de 16 anos desviou milhões de reais com ‘vakinhas fake’ para vítimas das enchentes

Em uma operação policial recente, foi descoberto um esquema de fraude envolvendo um adolescente de 16 anos, que desviava doações destinadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul para financiar um estilo de vida luxuoso em Balneário Camboriú, Santa Catarina.
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Divulgação

Em uma operação policial recente, foi descoberto um esquema de fraude envolvendo um adolescente de 16 anos, que desviava doações destinadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul para financiar um estilo de vida luxuoso em Balneário Camboriú, Santa Catarina. O jovem, emancipado para fins civis, era um dos operadores de um site falso que imitava a página do governo gaúcho, direcionando fundos para contas empresariais ligadas ao esquema.

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O adolescente residia em uma cobertura de alto padrão no litoral catarinense, junto a outro menor e um adulto, onde os três coordenavam continuamente suas atividades fraudulentas. Durante as buscas, a residência foi identificada como o “quartel-general” do grupo, que também criava páginas falsas de marcas conhecidas para vender produtos inexistentes.

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As investigações revelaram que o site falso, além de oferecer informações sobre as enchentes, continha um banner para uma campanha no site de arrecadação Vakinha, que já havia acumulado mais de R$ 2,7 milhões em doações. Os doadores eram induzidos a gerar um QR Code para pagamento via Pix, com os fundos sendo processados e desviados para uma empresa de treinamentos e serviços, da qual o menor era sócio.

Conhecido nas redes sociais como “Dr. Money”, o adolescente se gabava de ter alcançado seu primeiro milhão aos 15 anos e ostentava seu padrão de vida elevado através de publicações que mostravam luxo e riqueza.

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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, através de sua Força Tarefa Cyber, intensificou as investigações sobre estelionatos virtuais relacionados à calamidade, derrubando cerca de 70 páginas fraudulentas e avançando em dezenas de inquéritos policiais. Até agora, 70% das investigações foram concluídas, com diligências ainda em curso para identificar e responsabilizar todos os envolvidos no esquema.

O adolescente está colaborando com as investigações e responderá em liberdade, conforme a legislação aplicável a menores. A Polícia Civil continua trabalhando para mitigar os danos e assegurar que os recursos cheguem às verdadeiras vítimas das enchentes.

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