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Professora que matou marido e guardou corpo no freezer enfrentará júri popular

A Justiça de Capinzal, no Meio-Oeste catarinense, confirmou nesta quarta-feira, 18 de outubro, que Claudia Hoeckler será levada a júri popular. Ela é acusada de homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. A data do julgamento ainda não foi determinada.
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Divulgação / Redes sociais

A Justiça de Capinzal, no Meio-Oeste catarinense, confirmou nesta quarta-feira, 18 de outubro, que Claudia Hoeckler será levada a júri popular. Ela é acusada de homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. A data do julgamento ainda não foi determinada.

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Claudia Hoeckler ficou conhecida após a descoberta macabra de que seu marido, Valdemir Hoeckler, 52 anos, foi encontrado morto no freezer de sua casa em Lacerdópolis. O caso aconteceu no dia 19 de novembro do último ano.

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Claudia havia relatado o desaparecimento do marido na terça-feira da mesma semana em que o corpo foi encontrado. A polícia iniciou as buscas, que resultaram infrutíferas. Durante essas buscas, bombeiros até consumiram refrigerante que estava no mesmo freezer onde, mais tarde, o corpo seria descoberto.

Na sexta-feira subsequente ao desaparecimento, Claudia prestou depoimento e autorizou uma perícia na residência. No entanto, ela fugiu horas antes da chegada da polícia, levantando suspeitas imediatas sobre seu envolvimento.

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Valdemir foi encontrado com o corpo inteiro e sem mutilações, mas com uma sacola plástica na cabeça, dentro do freezer.

Após confessar o crime e ser detida no Presídio Feminino de Chapecó, Claudia conseguiu liberdade em agosto deste ano. Atualmente, ela reside em Joaçaba com sua filha.

O caso ganhou notoriedade devido à gravidade das acusações e às circunstâncias chocantes do crime. Claudia Hoeckler foi pronunciada pelos crimes de homicídio qualificado, tanto pela asfixia quanto pelo emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, além de ocultação de cadáver e falsidade ideológica.

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