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Professora de Bombinhas é suspeita de levar aluno para motel

Ao menos 43 casos de assédio praticados por professores contra alunos de escolas da rede estadual estão sendo investigados pela Secretaria de Estado da Educação. As ocorrências vão desde comentários de cunho sexual e atitudes constrangedoras, até toques indevidos, beijos e encontros em motéis. Os professores são alvo, cada um, de processo administrativo disciplinar.
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Ao menos 43 casos de assédio praticados por professores contra alunos de escolas da rede estadual estão sendo investigados pela Secretaria de Estado da Educação. As ocorrências vão desde comentários de cunho sexual e atitudes constrangedoras, até toques indevidos, beijos e encontros em motéis. Os professores são alvo, cada um, de processo administrativo disciplinar.

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Os casos estão em um levantamento feito pelo portal NSC com base nas portarias publicadas pela Secretaria no Diário Oficial do Estado, envolvendo só procedimentos administrativos abertos neste ano. A região de Itajaí aparece na lista com um caso de assédio em Bombinhas, em apuração pela comissão disciplinar da Coordenadoria Regional de Educação.

O processo envolve a situação de uma professora que teria ido com um aluno do ensino básico para um motel. O relato é um dos dois do mesmo tipo sob apuração no estado. O outro caso ocorreu na região de Dionísio Cerqueira, no oeste, envolvendo um professor que teria saído com uma aluna do 9º ano em horário de aula.

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Há professores investigados em todas as regiões, com suspeitas de assédio cometidos contra crianças e adolescentes. Do total de casos, 14 deles estão concentrados em 12 cidades. Servidores homens representam a maior parte dos suspeitos, sendo alvo de 38 processos. Outros quatros casos teriam sido praticados por mulheres. Mais da metade dos procedimentos (23) se refere a professores contratados temporariamente (ACTs).

A maioria das vítimas é menina, alvo de assédio em 34 casos. Meninos aparecem como vítimas em outros três processos e seis casos se referem a alunos de modo geral. A média neste ano é de cinco procedimentos administrativos abertos pelo estado todo mês para apurar esse tipo de ocorrência. O total de casos em 2022, até setembro, já é 72% maior que os procedimentos de 2021 inteiro, que somaram 25 casos.

Os nomes dos servidores investigados não são divulgados em cada caso, apenas o tipo de situação de assédio, sem expor também as vítimas. Os relatos mais comuns são de comentários de cunho sexual, olhares maliciosos e toques inapropriados. Em caso de Maravilha, na região Oeste, um professor é acusado de apertar a cintura de alunas, beijar o rosto delas e fazer comentários constrangedores.

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