Michele Prado, autora de livros sobre o extremismo político no Brasil, classificou o ato como ‘desrespeito diante dos familiares brasileiros que perderam parentes no atentado terrorista executado pelo Hamas em 07 de Outubro’.
Indivíduo circulou livremente, distribuindo panfletos aos Deputados Federais, durante audiência pública com membros do Governo Lula para “debater a crise humanitária na Faixa de Gaza, violações dos direitos humanos e do Direito internacional cometidas pelo Estado de Israel”.
“Simplesmente um indivíduo com camiseta de apologia à organização terrorista Hamas circulando livremente e participando da audiência. Não sei medir a escala do absurdo e da irresponsabilidade, sem falar na criminalidade, que se desenrola atualme
O Brasil não é vinculado à lista de designações de organizações terroristas da ONU. Nossa legislação permite considerar atos terroristas com base em leis internas e o atentado de 07 de outubro é visto como um ato terrorista, independentemente da designação da ONU.
Além disso, o Brasil mantém acordos internacionais que não dependem das listas da ONU para considerar organizações como o Hamas como terroristas. Apesar de não termos uma lista própria, tratamos organizações como ISIS, Hezbollah e Al-Qaeda como terroristas.
