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Menino de 11 anos morre após ser mordido por rato em SC

Um menino de 11 anos morreu de hantavirose em Urubici, na Serra de Santa Catarina, informou a Secretaria de Saúde nesta terça-feira, dia 20. A criança foi mordida por um rato silvestre, conforme o secretário Diogo Blumer.
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Divulgação / Emanuelle Pasa

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Um menino de 11 anos morreu de hantavirose em Urubici, na Serra de Santa Catarina, informou a Secretaria de Saúde nesta terça-feira, dia 20. A criança foi mordida por um rato silvestre, conforme o secretário Diogo Blumer.

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A morte ocorreu no dia 7 de setembro, mas o resultado do exame saiu na noite da última sexta-feira, dia 16. De acordo com o secretário, a criança morava em uma área rural do município.

Segundo a Dive (Diretoria de Vigilância Epidemiológica), a hantavirose é uma doença infecciosa e grave causada pelo hantavírus, presente em roedores silvestres. Ela se manifesta como uma síndrome cardiopulmonar, podendo levar à morte em 72 horas. Santa Catarina tem casos da doença desde 1999.

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A Vigilância Epidemiológica de Urubici ainda monitora 18 casos suspeitos da doença. É preciso aguardar o resultado dos exames no Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen), em Florianópolis.

Segundo Blumer, há um aumento do número de ratos silvestres na região da Serra catarinense. “Urubici está tomando todas as providências, com informações e controle dos casos. Estamos em alerta em Urubici”, disse.

Transmissão

Os roedores silvestres eliminam o vírus na urina fresca, nas fezes e na saliva. A transmissão mais comum ocorre quando as pessoas inalam minúsculos aerossóis, formados a partir da urina, fezes e saliva de roedores silvestres que se misturam na poeira.

Também é possível contrair da doença pela mordida desses animais, como ocorreu com o menino em Urubici, mas é menos comum, conforme a Dive. A hantavirose é mais comum no meio rural.

Sintomas

Ainda de acordo com a Dive, os sintomas são febre, diarreia, náusea e vômito, dor de cabeça, dor no corpo, dor abdominal e tosse seca. Os sintomas podem evoluir para falta de ar intensa, cansaço, pressão baixa e sonolência. Nestes casos, o risco de morrer pela doença é alto.

A Dive orienta que, sentindo algum sintoma, procure imediatamente o médico. Os sintomas podem aparecer em até 60 dias depois que a pessoa entrou em contato com alguma situação de risco. Com informações do g1

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