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Homem assassina mulher com facada na virilha e oculta corpo em Santa Catarina

Em um julgamento de repercussão na região norte de Santa Catarina, um homem foi condenado a 16 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão em regime fechado pelo Tribunal do Júri de Araquari. A sentença é resultado de uma denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que acusou o réu de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
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Divulgação / Redes sociais

Em um julgamento de repercussão na região norte de Santa Catarina, um homem foi condenado a 16 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão em regime fechado pelo Tribunal do Júri de Araquari. A sentença é resultado de uma denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que acusou o réu de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

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O crime ocorreu em 19 de setembro de 2020, no bairro Morro do Jacu, localidade conhecida como ‘Pedreira’. Segundo os registros da acusação, o homem assassinou a vítima, uma mulher, a golpes de faca na região da virilha, além de agressões no rosto e na cabeça. O motivo seria uma suposta suspeita de que a vítima havia furtado dinheiro do acusado.

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Na ocasião, o acusado e a vítima foram juntos a um bar, no Parque Residencial Cerro Azul. Logo após, o réu a levou para comprar lanches em um estabelecimento no mesmo bairro. Antes mesmo da entrega do lanche, o homem partiu com seu veículo, levando a vítima até um posto de combustível na rodovia BR-101, no bairro Corveta, e posteriormente até a região da Pedreira.

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Foi durante esse percurso que a discussão que culminou no assassinato teria iniciado. O réu, acreditando que a vítima teria furtado seu dinheiro, passou a agredi-la e desferiu golpes de faca que acabaram resultando em sua morte.

Após o crime, o homem levou o corpo da vítima até sua residência no bairro Porto Grande e enterrou o cadáver no quintal.

A promotora de Justiça Adriane Nicoli Graciano, que representou o MPSC no julgamento, afirmou que o assassinato ocorreu por motivo fútil e ressaltou que a vítima foi morta em condições em que não teve como se defender.

Após a apresentação das evidências e dos argumentos, o Conselho de Sentença acatou integralmente as teses do MPSC. O réu foi condenado por homicídio com duas qualificadoras – motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima – e pelo crime conexo de ocultação de cadáver.

Embora a decisão possa ser alvo de recurso, o direito de recorrer em liberdade não foi concedido ao condenado. A sentença representa um importante passo na busca por justiça e reforça o papel do Ministério Público na garantia dos direitos da população de Santa Catarina.

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