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Exército do Brasil só vai chegar na fronteira com a Venezuela no mês que vem

O Exército Brasileiro está tomando medidas preventivas em resposta às crescentes tensões na fronteira com a Venezuela, preparando o envio de 20 blindados do modelo Guaicuru para Pacaraima, em Roraima. A cidade, que é ponto-chave da Operação Acolhida – iniciativa lançada no governo Temer para administrar a situação dos refugiados venezuelanos –, agora se vê no centro de precauções
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Divulgação / Redes sociais

O Exército Brasileiro está tomando medidas preventivas em resposta às crescentes tensões na fronteira com a Venezuela, preparando o envio de 20 blindados do modelo Guaicuru para Pacaraima, em Roraima. A cidade, que é ponto-chave da Operação Acolhida – iniciativa lançada no governo Temer para administrar a situação dos refugiados venezuelanos –, agora se vê no centro de precauções militares.

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Essa mobilização ocorre diante de possíveis movimentações do governo de Nicolás Maduro, que ameaça invadir a Guiana, um movimento que inevitavelmente envolveria o território de Roraima. Os veículos blindados, provenientes dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, enfrentarão um percurso desafiador até seu destino, incluindo trechos que necessitam de transporte fluvial, como o trajeto de Belém a Manaus.

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Espera-se que a presença reforçada dos blindados e o aumento do efetivo militar na região funcionem como um fator de dissuasão, desencorajando qualquer incursão venezuelana em solo brasileiro, apesar de tal cenário ainda ser considerado improvável.

No contexto político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou sua oposição a um conflito entre Venezuela e Guiana, destacando a importância de manter a paz na América do Sul. Simultaneamente, o governo da Guiana procura fortalecer laços com os Estados Unidos, principalmente em segurança, diante das ameaças recentes.

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A situação é agravada pela possibilidade de instalação de uma base militar norte-americana na Guiana, um cenário que os militares brasileiros avaliam como desestabilizador para o subcontinente. A descoberta de petróleo pela ExxonMobil em águas disputadas adiciona uma camada complexa ao conflito, já que Essequibo, uma região rica em recursos naturais e reivindicada por Maduro, compõe dois terços do território guianês.

Com a Guiana emergindo como o país de mais rápido crescimento na região e detentora das maiores reservas de petróleo per capita para uma população de 800 mil habitantes, as implicações deste impasse geopolítico se estendem além das fronteiras locais.

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