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Ex-BBB é condenado a 6 anos de prisão por estupro

O ex-BBB Felipe Prior foi condenado pela Justiça de São Paulo a 6 anos de reclusão por estupro. Segundo a decisão da Justiça, o regime inicial de cumprimento da pena será em semiaberto. O crime ocorreu em agosto de 2014, conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público.
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Divulgação / Redes sociais

O ex-BBB Felipe Prior foi condenado pela Justiça de São Paulo a 6 anos de reclusão por estupro. Segundo a decisão da Justiça, o regime inicial de cumprimento da pena será em semiaberto. O crime ocorreu em agosto de 2014, conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público.

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Prior tem a opção de recorrer da decisão enquanto responde ao processo em liberdade, como indicado na sentença.

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Na época dos fatos, Prior e a vítima viviam na Zona Norte de São Paulo e frequentavam o mesmo campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Prior começou a dar caronas para a vítima e outra amiga em comum.

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A sentença relata que após uma festa universitária em agosto de 2014, Prior deu carona para a vítima e uma amiga. Após deixar a amiga em casa, ele seguiu em direção à casa da vítima. Em uma rua próxima à residência da mulher, ele começou a beijá-la, a tocar seu corpo e a puxou para o banco traseiro do carro. Nesse momento, ele estuprou a vítima, que estava alcoolizada e não conseguiu resistir.

A decisão, tomada pela 7ª Vara Criminal da capital, destacou a complexidade do caso, que exigiu o depoimento de 19 pessoas. A juíza responsável pela decisão destacou a coerência dos depoimentos das vítimas e das testemunhas, assim como as provas apresentadas, que formaram um conjunto robusto para a condenação de Prior.

A defesa das vítimas recebeu a notícia da condenação com alívio, vendo nela o reconhecimento da relevância da palavra da vítima e das provas que apresentaram. “Esperamos que essa condenação encoraje outras mulheres sobreviventes a romperem o silêncio e buscarem justiça”, afirmou a equipe de defesa.

“Embora a qualidade técnica da sentença seja alta, entendemos que a pena imposta não reflete a brutalidade e as consequências do crime. Por isso, iremos recorrer a esse aspecto”, disse Maira Pinheiro, uma das advogadas da vítima.

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