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Estelionatários são condenados a 143 anos de prisão após causar prejuízo milionário em SC

Três estelionatários foram condenados pela Justiça de Santo Amaro da Imperatriz, na Grande Florianópolis, a penas que somam mais de 143 anos de prisão. Eles foram acusados de associação criminosa, estelionato e extorsão e teriam causado prejuízos milionários às vítimas do golpe, pessoas que tentavam vender automóveis pela internet.
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Divulgação

Na última quarta-feira (31), a 2ª Vara da Comarca de Santo Amaro da Imperatriz proferiu uma sentença contundente contra três indivíduos envolvidos em uma série de crimes de Associação Criminosa, Estelionato e Extorsão. As penas cumulativas totalizam mais de 143 anos de prisão, evidenciando a gravidade dos delitos cometidos.

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A investigação, que teve início com uma ação coordenada entre as Delegacias de Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça, foi liderada pela delegada Débora Mariani Jardim. O grupo, atuante desde antes de 2022, operava em diversas localidades de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, perpetrando crimes contra o patrimônio.

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Os criminosos utilizavam a plataforma Facebook para identificar vítimas que anunciavam veículos para venda. Após o contato inicial, eram enviados comprovantes falsos de pagamento para induzir as vítimas a entregar os veículos. Quando o pagamento não se concretizava, as vítimas eram chantageadas para recuperar seus bens. A fraude era sofisticada, envolvendo perfis falsos, várias linhas telefônicas e o uso indevido de dados de terceiros, resultando em um prejuízo estimado de R$ 1.500.000,00.

Sentenças Severas para os Envolvidos

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As penas impostas aos réus refletem a seriedade dos crimes:

Um dos réus, de 23 anos, recebeu uma sentença de 35 anos, 6 meses e 20 dias de prisão, além de 156 dias-multa.

Outro, de 41 anos, foi condenado a 59 anos e 10 dias de prisão, juntamente com 261 dias-multa.

O terceiro condenado, de 39 anos, recebeu uma pena de 49 anos, 9 meses e 10 dias de prisão, além de 216 dias-multa.

Recentemente, foi revelado que um dos condenados estava em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Com a nova condenação, esse benefício foi revogado. Na quinta-feira (1), a equipe da ROCAM do 12º Batalhão da Polícia Militar de Caxias do Sul (RS) cumpriu o mandado de prisão, garantindo que o condenado voltasse ao regime fechado.

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