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Conheça o gato ‘estagiário’ que mora em órgão público de SC

O gato Nico vivia abandonado nas ruas do bairro Espinheiros, em Itajaí, no Litoral Norte catarinense, até ser adotado em março de 2020. Desde então, o vira-lata mora nas dependências da Procuradoria Geral do Estado (PGE) no município, onde recebeu o título de "estagicat" e vive uma vida de influenciador digital.
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O gato Nico vivia abandonado nas ruas do bairro Espinheiros, em Itajaí, no Litoral Norte catarinense, até ser adotado em março de 2020. Desde então, o vira-lata mora nas dependências da Procuradoria Geral do Estado (PGE) no município, onde recebeu o título de “estagicat” e vive uma vida de influenciador digital.

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O mascote, de aproximadamente 5 anos, ganhou um perfil no Instagram, que é acompanhado por mais de 4 mil seguidores e atualizado por voluntários.

Um site, onde a história de Nico é contada, também foi feito para incentivar a adoção de vira-latas. A página tem textos em primeira pessoa, como se o próprio Nico contasse sua trajetória de vida.

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“Minha morada, aliás, é um verdadeiro luxo, principalmente pois vivia na rua e, em regra, não tinha o que comer, além de estar sujeito a maus-tratos”, diz um dos blocos de texto. Nico recebe carinho e cuidados de forma comunitária, inclusive nos feriados e finais de semana.

O “estagicat” faz sucesso na web modelando com fotos em que mostra laços coloridos, brinquedos sofisticados, roupas estilosas e ‘mimos’ que ganhou de marcas. Até fantasiado de leão o influenciador já foi flagrado nas redes sociais.

Reduz o estresse

Com as publicações de Nico, os voluntários querem ressaltar a importância da adoção de pets em serviços públicos e empresas privadas.

Segundo o tutor Carlos Dalmiro Silva Soares, procurador do Estado que resgatou Nico, a presença dele na Regional de Itajaí tem contribuído para “reduzir o estresse em função do trabalho e aumentar a interação entre os membros da equipe, a humanização do grupo, e uma maior produtividade”.

Nico foi adotado no início da pandemia, quando tinha aproximadamente 3 anos. Durante o tempo vivendo no gabinete, os voluntários mantêm as vacinas dele em dia, além de garantirem desverminação, castração e identificação mediante plaquinha. O ambiente é telado para segurança do felino.

A alimentação do pet é fornecida voluntariamente por colaboradores da instituição. A manutenção dos protocolos de saúde também são de responsabilidade do tutor e dos voluntários.

O procurador-geral do Estado, Alisson de Bom de Souza, diz que a presença do felino é uma experiência pioneira que está em avaliação.

“Até agora a interação tem sido positiva, mas é preciso acompanhar de forma cuidadosa, como estamos fazendo, sempre respeitando a autonomia dos colaboradores e do público que frequenta o ambiente da PGE”, ponderou. Com informações G1SC.

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