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Atentado de 11 de setembro nos EUA completa 21 anos

Foi há 21 anos que o mundo registou um dos momentos mais marcantes do século XXI. Eram 8h46 da manhã, hora local, quando o primeiro avião embateu na torre norte do World Trade Center. O boeing, que saiu de Boston com direção a Los Angeles, foi tomado por terroristas, que desviaram a aeronave e a levaram a embater naquele complexo empresarial, composto por sete construções.
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Foi há 21 anos que o mundo registou um dos momentos mais marcantes do século XXI. Eram 8h46 da manhã, hora local, quando o primeiro avião embateu na torre norte do World Trade Center. O boeing, que saiu de Boston com direção a Los Angeles, foi tomado por terroristas, que desviaram a aeronave e a levaram a embater naquele complexo empresarial, composto por sete construções.

Rapidamente o evento tomou conta dos meios de comunicação social do mundo inteiro, que pensaram tratar-se de um acidente. E foi já em direto que o planeta assistiu ao embate da segunda aeronave, 17 minutos depois do primeiro atentado. Às 9h03, um segundo boeing, na mesma rota do primeiro, embateu na torre sul.

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Foi nesse momento que as suspeitas de um atentado terrorista se confirmaram. Mas os ataques não pararam. Às 9h37, uma terceira aeronave, que tinha partido da capital Washington com direção a Los Angeles, atingiu o Pentágono.

Cerca de meia hora depois, um quarto avião caiu na Pensilvânia, depois dos passageiros terem lutado contra os terroristas. As investigações iniciais apontavam que o destino seria a Casa Branca, casa oficial do presidente dos estados unidos, mas as autoridades apuraram que o alvo seria o Capitólio, a sede do congresso norte-americano.

Na memória ficam ainda o colapso das duas torres, o que levou ao pânico em Manhattan.

A Al-Qaeda reivindicou o ataque e Osama Bin Laden passou a ser o inimigo número 1 dos Estados Unidos, que começaram aí a luta contra o terror. O líder da organização terrorista acabaria por ser morto pelas forças norte-americanas a 2 de maio de 2011, numa operação chamada Lança de Neptuno.

Ao todo, os ataques levaram à morte de 2977 pessoas, além dos 19 sequestradores dos aviões. É considerado o ataque com o maior número de mortos da história.

De lá para cá, assinala Ricardo Alexandre, diretor-adjunto da TSF e editor de Internacional, “a grande conquista da luta americana contra o terrorismo” foi o país não ter sido alvo de um atentado terrorista de tal dimensão ou “sequer de dimensão próxima”.

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