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Assassino é condenado por perseguir e matar ex patrão em Porto Belo

O Tribunal do Júri da Comarca de Porto Belo acatou a tese do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e condenou Juliano Berlanda a 37 anos, um mês e dez dias de reclusão por homicídio qualificado contra Carlos Cezar Favero e tentativa de homicídio qualificado contra a filha da vítima, Vitoria Bombassaro Favero. O Conselho de Sentença condenou o réu, ainda, pelos crimes de adultera
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Divulgação / Redes sociais

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O Tribunal do Júri da Comarca de Porto Belo acatou a tese do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e condenou Juliano Berlanda a 37 anos, um mês e dez dias de reclusão por homicídio qualificado contra Carlos Cezar Favero e tentativa de homicídio qualificado contra a filha da vítima, Vitoria Bombassaro Favero.

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O Conselho de Sentença condenou o réu, ainda, pelos crimes de adulterar número do chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor e porte ilegal de arma de fogo com identificação suprimida.

Segundo a denúncia do MPSC, consta na investigação policial que a vítima era traficante e que adquiria cocaína fora do Brasil para comercializar na região. Ele utilizava os serviços de Juliano para ir ao Uruguai e trocar reais por dólares para efetuar a compra da droga.

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Conforme sustentou o Promotor Fabiano Francisco Medeiros perante o Tribunal do Júri, o crime foi qualificado por motivo torpe, emboscada, recurso que dificultou a defesa da vítima e para ocultar a impunidade outro crime.

A pena deve cumprida em regime inicial fechado devido à natureza de crime hediondo. O Juízo determinou que é necessário manter a prisão provisória do réu, que está recolhido no Presídio de Tijucas.

Como foram os crimes

Em 6 de dezembro de 2020, Cesar entregou ao condenado R$ 1,5 milhão para que fossem cambiados no país vizinho. No local combinado, um posto de gasolina no bairro Perequê, Carlos encontrou o comparsa de Juliano, Alecio Aparecido Bonfim, também denunciado pelo MPSC.

Alecio ameaçou Carlos Cezar com uma pistola, roubando o dinheiro, além do carro da vítima. Mais tarde, ele descobriu que o roubo foi planejado em conjunto com Juliano e passou a cobrar os valores.

Ainda de acordo com a denúncia, em 16 de abril de 2021, Juliano e Alecio armaram uma emboscada e fecharam o carro da vítima, logo que Carlos Cezar e a filha saíam de casa. Ele conseguiu fugir com o carro em marcha à ré, mas foi perseguido pela dupla, que, durante o percurso, começou a disparar tiros. A vítima parou em um local para tentar proteger a filha e a si própria.

Os homens seguiram e continuaram atirando. Carlos Cezar ainda tentou fugir, mas foi atingido cerca de 100 metros de onde estava. Foram ao todo 15 disparos de arma de fogo. Três deles atingiram o peito e a região dorsal da vítima.

Alecio Aparecido Bonfim, denunciado no mesmo molde pelo MPSC, atualmente está preso provisoriamente no Centro de Detenção de São José dos Pinhais no Paraná com pendência de julgamento de recurso pelo TJSC. Por isso, o processo foi dividido.

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