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Adolescente de 14 anos ganha prêmio após criar sabonete que trata câncer de pele

Heman Bekele, um jovem etíope de 14 anos residente nos Estados Unidos, recebeu grande reconhecimento no campo da ciência ao desenvolver um sabonete que combate o câncer de pele. Com um custo de produção de apenas 50 centavos de dólar, sua invenção ganhou destaque e o título de “Melhor Jovem Cientista da América” em um concurso com mais de 2 mil participantes, realizado no último dia
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Divulgação / Redes sociais

Heman Bekele, um jovem etíope de 14 anos residente nos Estados Unidos, recebeu grande reconhecimento no campo da ciência ao desenvolver um sabonete que combate o câncer de pele. Com um custo de produção de apenas 50 centavos de dólar, sua invenção ganhou destaque e o título de “Melhor Jovem Cientista da América” em um concurso com mais de 2 mil participantes, realizado no último dia 10 de outubro.

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Bekele, que se mudou para os Estados Unidos aos 4 anos, inspirou-se na triste realidade de que o tratamento do câncer de pele pode ser inacessível para muitas pessoas em países em desenvolvimento. “A ideia de que alguém teria que escolher entre o tratamento do câncer e alimentar a família me deixou arrasado”, explicou ele em uma entrevista ao site de sua escola.

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O sabonete criado por Bekele contém uma combinação inovadora de ácido salicílico, ácido glicólico e tretinoína. Essas substâncias atuam nas células dendríticas da pele, que são cruciais para a defesa contra infecções e o combate ao câncer, especialmente o melanoma e outras ameaças como o vírus HPV. Sua invenção reativa as células dendríticas enfraquecidas, melhorando a capacidade da pele de rastrear e combater as infecções e o câncer.

Atualmente, a eficácia do sabonete foi comprovada apenas por meio de modelos computacionais, mas o potencial da ideia foi amplamente reconhecido pelos jurados do concurso. Bekele, entusiasmado com a acessibilidade de seu produto, destaca que um pacote com 20 unidades custaria apenas 10 dólares, tornando-se uma opção de tratamento acessível.

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Com o prêmio de 25 mil dólares, Bekele planeja patentear sua invenção e financiar seus estudos universitários. Ele aspira ser um engenheiro elétrico bem-sucedido e deseja distribuir seu sabonete inovador para comunidades carentes. “Quero causar um impacto positivo no mundo e ajudar as pessoas que precisam”, afirma Heman.

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