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Primeiro porto privado do Brasil, Portonave bate recorde de movimentação

Localizado em Navegantes, o empreendimento chegou à marca de 11 milhões de contêineres movimentados ao longo de 15 anos, sendo 1,2 milhão apenas em 2022
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Reprodução/ Diarinho

Localizado na cidade de Navegantes, o Portonave, primeiro porto privado do Brasil, chegou à marca de 11 milhões de contêineres movimentados ao longo de 15 anos, período em que está na cidade. 

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Neste mês, a empresa estima bater o recorde de movimentação de contêineres do ano anterior, que foi de 1,1 milhão. A estimativa é que, até o fim de dezembro, sejam movimentados 1,2 milhão, ou seja, 100 mil a mais. Para 2023, a perspectiva do porto, que é um dos mais eficientes do Brasil quando se fala deste tipo de movimentação, é superar novamente o número. 

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Para Osmari de Castilho Ribas, diretor-superintendente da empresa, a Portonave segue atingindo esses números e quebrando os próprios recordes porque está estruturada para crescer. “Estamos numa crescente e devemos manter esse patamar de operação. Essa é a nossa expectativa para o próximo ano”, afirma.

Ele disse, ainda, que a empresa está de olho no cenário de Itajaí, uma das cidades mais ricas do Brasil, principalmente sobre o cronograma e o modelo previsto no processo de desestatização. Mesmo com influência das mudanças, ele pontua que a Portonave só compete com a cidade em contêiner. “Itajaí hoje faz alguns outros tipos de cargas que não é o nosso negócio. Nós continuamos concentrados na operação de contêiner”, destaca.

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Entretanto, o mercado é competitivo não apenas no estuário de Itajaí. Existe uma disputa acirrada entre os cinco terminais catarinenses que operam contêineres. A competição também se dá com terminais de outros estados, como: Paranaguá (PR), Rio Grande (RS) e até Santos (SP). Para o diretor, essa competitividade fez com que o nível de serviços melhorasse na região e no estado, atraindo um forte investimento que reflete para além dos portos.

“Eu vejo que Santa Catarina tem potencial pra crescer nesse segmento. A competição vai aumentar e as empresas vão seguir investindo porque os investimentos não param nunca nos terminais de contêineres”, comenta. Para 2023, no segundo semestre, a Portonave projeta a adequação dos berços para navios de 400 metros. Hoje, o terminal pode receber cargueiros de até 350 metros e trabalha pra atender os primeiros de 366 metros, já autorizados, mas essa atracação depende de obras no canal.

* Com informações de Diarinho.

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