Após o último debate antes do primeiro turno, que será neste próximo domingo (2), realizado pela NSC TV nesta terça-feira (27), o candidato Jorginho Mello (PL) afirmou que vai processar o candidato à reeleição Carlos Moisés (Republicanos), por calúnia e difamação. Conforme Mello, ao responder sobre saneamento básico, Moisés afirmou, sem provas, que ele teria pedido para que um contrato com a Casan não fosse revisado. Jorginho disse que Moisés estava mentindo.
“O senhor mentiu sobre os pedágios, dizendo que eu quem privatizaria as estradas estaduais. Na verdade foi o seu secretário (Ramiro Zinder) que colocou 25 SCs num plano de privatização. E mente de novo agora. Nunca lhe procurei, nunca lhe apoiei, pois sabia que desde o começo o seu governo não daria em nada”, disparou Jorginho. Ainda durante o embate, Jorginho acusou Moisés de ter traído o presidente Jair Bolsonaro, após se eleger, e prejudicado Santa Catarina.
“Vou trabalhar ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Não vou fazer como o senhor fez, que se elegeu na aba dele e traiu o presidente depois de um mês, se achando o ‘bom da boca! E você traiu o presidente. Sua conta já deu, chega de conversa mole, não vem querer inventar moda”. Jorginho se comprometeu a regionalizar os serviços de saúde, via capacitação de estruturas de 21 hospitais de referência regionais, para atender tratamentos de alta e média complexidade.
Mutirões para zerar a fila de 140 mil pessoas para fazer cirurgias eletivas e exames no Estado. Ainda na apresentação das suas propostas, Jorginho falou em uma revolução na educação em duas frentes: ensino profissionalizante, com implantação das escolas técnicas em parceria com o sistema S; e o lançamento do Programa Faculdade Gratuita, com compra de vagas de ensino do sistema Acafe para 140 mil estudantes catarinenses, com um investimento de R$ 1,6 bilhão.
Fonte: Di Regional