Travesti dá palestra em Universidade Federal: “educando com o c.”

É real um vídeo pornográfico de uma dançarina que sobe em uma cadeira e mostra as partes íntimas durante o evento na Universidade Federal do Maranhão.

Por Redação

17/10/2024 20h47 | Atualizado há 4 horas

É real um vídeo pornográfico de uma dançarina que sobe em uma cadeira e mostra as partes íntimas durante o evento na Universidade Federal do Maranhão. O vídeo foi gravado durante palestra no evento “Gênero para além das fronteiras: tendências contemporâneas na América Latina e no Sul Global”. A estrela do espetáculo nas dependências da universidade é a cantora e dançarina Tertuliana Lustosa. O evento foi patrocinado por recursos públicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

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A programação começou na quarta (16) e deve se estender até à sexta (18). O evento que serviu de palco para a farsa acadêmica promovida pela dançarina foi uma mesa-redonda com o tema “Dissidências de Gênero e Sexualidades”. Além de Tertuliana, também participaram Andreone Medrado e Leticia Nascimento.

Durante uma fala sobre alguma trivialidade vazia da qual ninguém prestava atenção, Tertuliana decidiu chamar a atenção dos presentes subindo na cadeira, arreganhando as nádegas para a plateia e rebolando. Após despertar risadas e aplausos, ela sentou-se e disse que “educava com o cu”, deixando evidenciada a farsa acadêmica custeada com recursos públicos.

O palco para baixaria promovida pela dançarina travestida de atividade acadêmica foi um dos auditórios do Centro de Ciências Humanas (CCH), que abriga os cursos de Filosofia, História, Geografia, Psicologia, Ciências Sociais, entre outros.

Apesar de causar estranheza nas redes sociais nesta quinta após a viralização do vídeo, esta não é a primeira e muito menos a última vez em que o prédio abriga este tipo de performance grotesca apresentada como atividade acadêmica.

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Em 2016, o evento chamado 1º Encontro da Juventude Porra Loca da UFMA, resultou na morte do estudante Kelvin Rodrigues Ribeiro, que foi morto a facadas dentro da CCH.

O prédio é frequentemente utilizado para eventos em flagrante desconexão com o ambiente universitário que contam com elevado tráfico e consumo de drogas, prostituição, sodomia, orgias, corrupção de menores, assaltos e estupros. Também são normais relatos da contração de doenças venéreas, AIDS e abortos após a participação nas festas que pregam sexo desenfreado.

Apesar de tudo isso, a Universidade Federal do Maranhão admite a realização destes bacanais em suas instalações sem que nenhuma providência seja tomada.

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